Família de gerente assassinado do BB de Miguel Alves vai mover ação contra o Estado

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“Até o presente momento, a parte investigativa do inquérito está concluída. O que nos falta, segundo a polícia, são os resultados dos exames laboratoriais que estão sendo concluídos”, afirmou o advogado Roger Gurgel, referindo-se ao andamento das investigações sobre morte do gerente da agência do Banco do Brasil do município de Miguel Alves, Ademiston Rodrigues, ocorrida no dia 30 de maio.

As investigações contam também com a participação de peritos federais, mas, segundo o advogado da família, apesar do profissionalismo dos envolvidos ele assegura que “estamos à mercê da conclusão dos trabalhos que estão sendo efetuados em Brasília”.

”Procuramos não emitir qualquer opinião para não interferir nas investigações, mas neste momento estamos na ansiedade para que tenhamos acesso ao inquérito policial, afirmou o delegado após considerar que, os familiares irão mover uma ação contra o estado em caso de comprovação de falhas de algum agente público”, disse ele.

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A informação está contida no laudo assinado pelo médico Legista José Nunes do Instituto Médico Legal de Teresina. Foi ele quem periciou o corpo do gerente. Nunes garante que, a arma que matou o gerente teve o cano encostado na cabeça da vítima.

A informação do legista põe por terra toda e qualquer especulação em torno do fato, segundo as quais, o disparo poderia ter saído de arma oficial usada pelos policiais que mataram os bandidos.

ÍndiceGerente do Banco do Brasil, Admyston Rodrigues, morto após um assalto a agência do Banco do Brasil em Miguel Alves no dia 30 de abril de 2013.

FONTE: Denison Duarte

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