Considerada o cartão postal da cidade de Miguel Alves, Igreja Matriz de São Miguel passou por reformas em suas estruturas físicas

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Considerada o cartão postal da cidade de Miguel Alves, a Igreja Matriz  de São Miguel Arcanjo  passou por  reformas de sua estrutura física  devido à proximidade dos festejos em louvor ao seu padroeiro tendo sido realizados no período de 19 a 29 de setembro de 2014 que contou com o engajamento e o empenho da comunidade local em arrecadar os recursos necessários para  esta reforma através de bingos, leilões, doações e graças ao trabalho incansável dos Padres Delcimar Santos e Jailton Pinheiro.

Em relação às obras realizadas na Igreja Matriz de São Miguel  o portalmiguelalves.com destaca o trabalho de restauração da pintura nas paredes internas, externas e no telhado do templo, além de alguns reparos no interior da Igreja, assim como também em todo o muro que cerca o templo religioso.

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CONHEÇA A ORIGEM DA NOSSA IGREJA MATRIZ

 

   A Sagração do Templo se deu no dia 20 de dezembro de 1940, sob as bênçãos de Severino, primeiro Arcebispo de Teresina, que nomeou o padre Francisco Gorres, como primeiro vigário desta Paróquia, ficando até janeiro de 1942. Com a sua criação a  Paróquia crescia em todos os aspectos. Com saída de Padre Francisco, assume, temporariamente, o Padre Eribert Schiklage, permanecendo até setembro desse ano. Com a dificuldade de padres, D. Severino designa o vigário de União, padre Luis Brasileiro, para, também, responder pela Paróquia de São Miguel Arcanjo, permanecendo de 1942 a 1955.  Com a escolha de D. Avelar Vilela para o Arcebispado de Teresina, este estende a provisão de padre Brasileiro até 1957. A partir daí, assume o padre Josino Leal, em caráter definitivo. Por motivo superior, afastou-se da paróquia por quase dois anos,  assumindo o padre Emidio Andrade  e, posteriormente, o padre Jaime Negromonte, de 1970 a 1971. 
por motivos de saúde vai para a sua cidade natal, Picos. Com sua saída assume o padre Javier Mena – padre Xavier, como é conhecido – que trabalhava em União. Ficou de 1973 a 1974, assumindo o seu lugar o padre José Gonzalez, de União, até 1975. A partir daí assume o padre Paulo Pimentel, ficando por quase 19 anos, divididos em três períodos: o primeiro quando pertencemos a Teresina, de 1975 a 1976.  
  O  segundo período compreende de 1976 a 1977, quando passamos a integrar a Diocese de Campo Maior, criada pelo Papa Paulo VI. Sua instalação se deu no Festejo de Santo Antonio, padroeira da daquela cidade. Seu primeiro bispo foi  D. Abel Alonso Nunez. Uma das primeiras visitas pastorais do novo Bispo foi a Miguel Alves. Nesse período sagrou a Capela de Santa Cecília, por ocasião dos 50 anos de criação da nossa Paróquia. 
 
  Pela dificuldade de acesso entre Campo Maior e Miguel Alves, não fazia sentido sermos ligados àquela Diocese. Assim, após acertos, voltamos a pertencer a Teresina. Marca-se, com isso, o terceiro período que vai de 1977 a 1994.  D. Miguel Fenelon Câmara era o Arcebispo Metropolitano de Teresina à época. Após 15 anos em Miguel Alves, Padre Paulo se transfere para Capital, assumindo  o padre João Moura  até janeiro de 1995. Vacante, assume  o  Padre Pedro Alcantara

Com a transferência do padre Pedro Alcântara para Teresina, é nomeado para substituí-lo o Diácono Delcimar Santos, posteriormente ordenado sacerdote por D. Celso.  Após sua ordenação recebe a provisão para continuar em Miguel Alves. Com a renuncia de Celso, assume a Arquidiocese de Teresina D. Sérgio, confirmando o nosso atual vigário à frente da Paróquia de São Miguel Arcanjo, e também temos como vigário Jailton Pinheiro.

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